E a greve, heim? Semana passada os representantes dos estúdios e os do WGA (Writers Guild of America) chegaram a se trancar numa sala para discutir o fim de tudo e fechar um acordo. Só que, os caras que representavam os estúdios, estavam com pressa para resolver tudo, sem dar o braço à torcer, e deram no pé no exato momento em que os caras da WGA estavam reformulando as exigências da categoria.

Fulos da vida, a WGA não quer mais renegociar os termos, que são: um aumento dos direitos residuais de re-exibição e direitos (grana) em cima de novas mídias (internet, telefone celular, etc). Só que têm um porém, nessa brincadeira toda não são só os estúdios que perdem grana, tem uma penca de outros trabalhadores que perdem com isso. A galera que fornece: comida, limpeza, material de infra-estrutura e etc, também estão perdendo grana ou até mesmo sendo demitidos por falta do que fazer.

O Strike a Deal (um trocadilho com o nome da greve da WGA, até engraçadinho em inglês) reúne esses profissionais que dependem da indústria áudio-visual estados unidenses para viver. E eles têm gente de peso defendendo sua causa, que não apóia nenhum dos lados e sim querem fechem logo um acordo e acabem com a greve.

Até agora a greve têm afetado a tv norte-americana, que só têm exibido reprises, mas o inicio de trabalhos de alguns filmes foram adiados por tempo indeterminado.

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